O incêndio em Tavira continua, esta quinta-feira à tarde, com quatro frentes ativas, que estão a ser combatidas por cerca de 400 operacionais, apoiados por 113 veículos, dois helicópteros e quatro aviões bombardeiros. São os últimos dados avançados pela Proteção Civil, na página da Internet, às 16h10.
Ao início da tarde, a proteção civil anunciou que a Estrada Nacional 392 estava cortada na zona de Monte da Ribeira, por motivos de segurança.
Antes disso, por volta das 13h00, a Estrada Nacional 124 foi cortada entre Feiteira e Cachopo, também por motivos de segurança. Para o local foram mobilizados cinco pelotões de militares.
O fogo chegou a ameaçar diversas habitações em zonas rurais, tendo mesmo destruído alguns armazéns em propriedades agrícolas. Dezenas de animais morreram devido às chamas. No teatro de operações, encontra-se a atuar um Helicóptero da Força Aérea Portuguesa (FAP).
O incêndio deflagrou cerca das 14:10 de quarta-feira, em Catraia, freguesia serrana de Cachopo, e esteve até ao final da tarde desse dia a ser também combatido por três helicópteros e dois aviões, que chegaram provenientes do norte do país.
A área ardida é de mato, composto por sobreiros, pinheiros e azinheiras.
Entretanto, ao início da tarde (13h49) deflagraram mais dois incêndios, no concelho de Castro Marim, um na zona de Almada de Ouro, freguesia do Azinhal, e outro no sítio de Vale das Zorras (já passou o IC27 – a estrada foi cortada entre Monte Francisco e a Junqueira -, junto ao campo de golfe, e está neste momento junto à aldeia da Junqueira). Os incêndios, que estão perto de se juntarem, estão a ser combatidos por cerca de 30 operacionais, nove veículos e um helicóptero.
Se isto é o Jornal do Algarve, porque andam a fazer cobertura via TVI?
Deviam ter pelo menos um representante no terreno a dar cobertura à ocorrência. Bem feito era vocês estarem a fornecer detalhes à TVI e não o oposto.