“Acabámos de ter acesso à lista de passageiros do voo da Malaysia Airlines e, numa primeira leitura, olhando para os nomes, não haverá portugueses entre as vítimas. De qualquer modo, vamos continuar a procurar informação”, disse ao Expresso o secretário de Estado das Comunidades, José Cesário.
Desde o momento em que se soube da queda do Boeing 777 da Malaysian Airlines com 280 passageiros a bordo e 15 tripulantes que o Ministério dos Negócios Estrangeiros através da Direção-Geral de Assuntos Consulares procurou saber se havia cidadãos portugueses a bordo, não tendo sido encontrado na lista de passageiros que embarcaram em Amesterdão nenhum apelido que sugira a existência de cidadãos nacionais.
Mais de metade dos passageiros eram holandeses
Um responsável da companhia aérea Malaysia Airlines disse à agência Interfax que a bordo do MH17 seguiam 154 holandeses, 27 australianos, 23 malaios, 11 indonésios, seis britânicos, quatro alemães, quatro belgas, três filipinos e um canadiano.
Por seu lado, o Governo de Paris, através do ministro dos Negócios Estrangeiros Laurent Fabius, disse que embarcaram em Amesterdão pelo menos “quatro cidadãos franceses”.
Zoryan Shkyryak, assessor do Ministério do Interior russo, disse à agência Interfax que 23 cidadãos norte-americanos estariam a bordo.
Os 15 tripulantes eram malaios e há ainda 47 passageiros cuja nacionalidade ainda não está apurada.
RE
No Iraque os últimos cristãos foram expulsos hoje depois de mais de 1000 anos de presença católica.Isto é que me parece ser uma noticia fora do vulgar,mais de 1000 anos depois foram expulsos pela ISIL.