Algarve leva “o melhor da terra e do mar” às 7 Maravilhas à Mesa

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A mesa da Ilha da Culatra apresenta panados de peixe-aranha e cataplana de peixe e marisco, preparada por uma receita tradicional das gentes da Culatra

Várias mesas cheias com “o melhor que a terra e o mar podem oferecer” são candidatas às “7 Maravilhas à Mesa”, que vai desafiar os portugueses a elegerem as melhores “mesas” a concurso. Lagoa apresenta sardinhas ‘de boa morte’, papas de milho, lulas cheias, feijão com couve e carnes da salgadeira. A Ilha da Culatra concorre com os “desconhecidos e enigmáticos” panados de peixe-aranha e a famosa e popular cataplana de peixe e marisco. Já Tavira está na corrida com uma mesa dedicada à dieta mediterrânica, onde se destacam as amêijoas criadas na Ria Formosa e o bife de atum fresco oriundo da Fuzeta. As candidaturas incluem ainda vinhos produzidos na região e roteiros turísticos

 

Os portugueses são este ano desafiados a encontrar a “mesa de Portugal”, no âmbito da iniciativa “7 Maravilhas”, que visa aliar gastronomia, vinhos, azeites e roteiros turísticos de cada região.

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O município de Lagoa, a Ilha da Culatra e uma unidade hoteleira em representação de Tavira apresentaram as suas candidaturas ao concurso, cujo regulamento define que para cada mesa sejam apresentados sete patrimónios de origem local, representativos do melhor que a região tem para oferecer, devendo incluir gastronomia, vinhos e turismo.

“Sardinhas ‘de boa morte’, papas de milho, lulas cheias, feijão com couve e carnes da salgadeira vão à mesa com os vinhos Marquês dos Vales Banco 2016 e o Tinto Grande Escolha 2014”, adianta a Câmara de Lagoa.

Para além deste menu, a candidatura do município de Lagoa inclui ainda, como convidados de honra, a Quinta dos Vales e o Restaurante Charneco. Estes são os alicerces da candidatura apresentada por Lagoa, que tem como grande objetivo ser uma das mesas pré-finalistas neste concurso nacional.

“Através desta candidatura, Lagoa apresentará a riqueza da sua gastronomia, resultado da diversidade dos produtos que utiliza, bem como das ancestrais formas de confeção, introduzidas por povos que aqui deixaram a sua história, o seu saber. É com base neste património que é agora apresentado um menu representativo do melhor que a terra e o mar podem oferecer”, realça a autarquia de Lagoa…

(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 22 DE MARÇO)

Nuno Couto|Jornal do Algarve

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