Vendedores ambulantes falam de “limpeza étnica” em Portimão. Autarquia acha “absurdo”

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A Câmara de Portimão decidiu reduzir drasticamente o número de licenças e alterou o método de atribuição em 2016, que passa a ser por via de carta fechada
Isilda Gomes confessa ao JA que o executivo tem recebido “diversas ameaças”, mas garante que está determinada a manter a medida
Isilda Gomes confessa ao JA que o executivo tem recebido “diversas ameaças”, mas garante que está determinada a manter a medida

As queixas são de que a autarquia pretende eliminar todos os vendedores – a maioria de etnia cigana e africanos – espalhados pela Praia da Rocha e “amontoar” apenas uma dezena num único local, junto ao miradouro. Em declarações ao JA, a presidente da câmara considera a acusação “absurda” e justifica que se trata apenas de “regulamentar e tornar mais transparente a atribuição de lugares no espaço público”. Para Isilda Gomes, a “joia de Portimão” estava transformada numa “feira a céu aberto”. A autarca não esconde ainda ao JA que o executivo tem recebido “diversas ameaças” mas promete não recuar…

(Reportagem completa na última edição do JA – dia 14 de abril)

Nuno Couto | Jornal do Algarve

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