Sindicato diz que arranque do ano escolar “ainda é pior que o anterior”

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A direção distrital de Faro do Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS), membro da Fenprof, faz um balanço “muito negativo” deste início de ano letivo no Algarve.

Segundo os números do sindicato, “há falta de professores em vários grupos de recrutamento”, nomeadamente nos agrupamentos de escolas Dr. Francisco F. Lopes, Olhão (19 professores), agrupamento Padre Coelho Cabanita, Loulé (19 professores), agrupamento de Silves Sul, Armação de Pêra (15 professores), agrupamento de Silves (15 professores), agrupamento Pinheiro e Rosa, Faro (13 professores) e agrupamento de Alcoutim (11 professores).

O SPZS denuncia ainda a falta de funcionários em várias escolas de Tavira, Vila Real de Santo António, Faro e Aljezur.

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Por outro lado, acentua o sindicato, “há ilegalidades na constituição de turmas que integram alunos com NEE (alunos com Necessidades Educativas Especiais inseridos em turmas sem redução)” um pouco por toda a região, faltando ainda docentes de Educação Especial em várias escolas algarvias: agrupamento de escolas de Castro Marim, agrupamento de escolas Júlio Dantas (Lagos), agrupamento de escolas Pinheiro e Rosa (Faro), agrupamento de escolas D. Dinis (Quarteira), agrupamento de escolas Dr. Francisco F. Lopes (Olhão) e agrupamento de escolas Silves Sul (Armação de Pêra)…

(Notícia completa na última edição do JA – dia 2 de outubro)

NC/JA

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