Em comunicado enviado às redações a Procuradoria-Geral da República informa que o vice-primeiro-ministro prestou declarações no âmbito do processo relativo à aquisição dos submarinos “Arpão” e “Tridente”.
Paulo Portas depôs presencialmente e dispensou de depor por escrito.
Este processo resulta de um certidão extraída do caso Portucale e investiga suspeita de pagamento de “luvas” a funcionários portugueses por parte do consórcio alemão que vendeu os dois submarinos.
Paulo Portas era ministro da Defesa na altura em que Portugal comprou os dois submarinos e foi várias vezes envolvido no processo tendo a anterior diretora do Departamento Central de Investigação e e Ação Pena (DCIAP), Cândida Almeida, declarado que o governante não era suspeito.
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