Depois de vários vídeos divulgados nos últimos dias pelo Estado Islâmico, nos quais o grupo expõe o seu regime de terror, mostrando execuções de mulheres e homens, é agora conhecido um documento que determina as penas a aplicar a cada um dos crimes.
O documento determina que atos de blasfémias contra o Alá, o Islão ou o profeta Maomé, tal como a espionagem ou a homossexualidade devem ser punidos com a morte. Também os apostatas e os assassinos não merecem viver, enquanto os ladrões podem ter dois tratamentos: amputação de mãos ou crucificação e morte.
Traduzido do árabe, e divulgado em vários jornais, o documento começa por enfatizar que os muçulmanos “devem” aderir aos códigos de conduta do direito islâmico, a Sharia.
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