‘Dux’ da Lusófona não vai ser julgado pelas mortes no Meco

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O ex-responsável máximo pelas praxes na Lusófona, João Miguel Gouveia, não será julgado pela morte dos seis estudantes da universidade arrastados por uma onda na praia do Meco, a 15 de dezembro de 2013.

O juiz de instrução do Tribunal de Setúbal proferiu hoje um despacho de não pronúncia, tal como tinha sido pedido pela advogada do ‘Dux’ e pelo Ministério Público, o que significa que João Gouveia, o único sobrevivente da tragédia, não irá a julgamento. O caso é assim encerrado.

O juiz Nelson Escórcio entendeu que “não houve um comportamento tirânico” por parte do ex-dux da Lusófona e que os seis estudantes estavam na praia “de livre vontade” quando foram arrastados por uma onda. O tribunal considerou, desta forma, não existirem indícios de crime, corroborando a tese de acidente, sustentada pela defesa e pelo Ministério Público.

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As famílias das vítimas vão agora recorrer da decisão, admitindo a possibilidade de levar o caso até ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

RE

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