PSD e CDS insistem na necessidade de reformar a Segurança Social e introduzir soluções que viabilizem o sistema. Mas sempre na base de “um amplo consenso social e político”.
Das propostas constantes do programa apresentado esta quarta-feira consta “uma aposta efetiva no desenvolvimentos dos planos complementares de reforma” e a introdução, para as gerações mais novas, de “um limite superior para efeitos de contribuição” (vulgo, plafonamento). A partir desse limite, o indivíduo poderá escolher entre continuar a descontar para o sistema público ou para sistemas mutualistas ou privados.
Do programa da coligação Portugal à Frente também faz parte “a introdução progressiva de benefícios que premeiem a maternidade” – refere-se a um “mecanismo de majoração de pensões futuras”. E admite-se a possibilidade de combinar soluções de reforma parcial e gradual.
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