Castro Marim e VRSA têm autarquias “Familiarmente Responsáveis”

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O programa “Cuidar”, que inclui consultas e cirurgias oftalmológicas, é um dos projetos sociais da autarquia vila-realense

Castro Marim e Vila Real de Santo António foram as únicas duas câmaras municipais algarvias, entre 41 em todo o país, a receber a distinção de “Autarquia + Familiarmente Responsável” concedida pelo Observatório da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN).

O galardão dá destaque às práticas de proximidade e às medidas sociais em vigor destinadas a melhorar a qualidade de vida das famílias, bem como as boas práticas das câmaras municipais para com os seus funcionários no que se refere à conciliação entre a vida profissional e familiar.

Este reconhecimento da APFN resulta ainda das políticas de família adotadas pelas autarquias em diversas áreas de atuação, nomeadamente o apoio à maternidade e paternidade, ou o apoio às famílias com necessidades especiais.

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Da lista de indicadores fazem também parte os auxílios prestados ao nível dos serviços básicos, educação e formação, habitação, transportes, saúde, cultura, desporto, lazer e tempo livre, bem como os níveis de cooperação, relações institucionais e participação social.

Vila Real de Santo António destacou-se ainda por ter recebido aquela distinção pelo sétimo ano consecutivo. “Este prémio distingue o já longo e contínuo trabalho desenvolvido em matéria de auxílios e políticas sociais, muitas delas pioneiras, que têm servido como exemplo de boas práticas e apoiado centenas de agregados familiares no concelho”, frisa o edil Luís Gomes.

A APFN iniciou, em janeiro de 2002, uma colaboração com as autarquias no sentido da construção de uma política autárquica de família. Na sequência deste trabalho, a APFN decidiu alargar-se para um novo conceito: as “Autarquias Familiarmente Responsáveis”.

Partindo deste novo modelo, a partir de 2007, a APFN realizou inquéritos junto dos municípios do país com vista a efetuar um levantamento das boas práticas existentes e, após esse trabalho, criou o Observatório de Autarquias Familiarmente Responsáveis (OAFR).

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