Casta algarvia “perdida no tempo” tem futuro promissor

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A casta autóctone ‘Negra Mole’ tem sido instalada, nos últimos anos, em quase todas as novas plantações do Algarve

A ‘Negra Mole’ é uma casta tradicional do Algarve e uma das mais antigas castas nacionais. Até agora praticamente esquecida, esta casta autóctone começa a emergir nas novas plantações da região, lado a lado com as melhores castas nacionais e internacionais. O presidente da Comissão Vitivinícola do Algarve, Carlos Gracias, explica ao JA que a “Negra Mole” poderá trazer “grandes surpresas” ao setor, fazendo da produção regional um caso único

A lista de castas aptas à produção de vinho publicada pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) contempla 151 brancas e 189 tintas, ou seja, 340 no total. Destas, mais de 240 são autóctones. Estas variedades fazem da produção nacional um caso único e conferem aos vinhos portugueses diferenciação da produção dos restantes países da Europa e do resto do mundo.

No Algarve, existe uma casta tradicional que os produtores e os enólogos pretendem resgatar, a ‘Negra Mole’, que é considera uma das mais antigas castas nacionais. Apesar de ser muito pouco conhecida dos consumidores, os peritos veem nesta rara casta regional uma enorme oportunidade para vincar a variedade do cenário vínico algarvio. Há ainda muito por descobrir, mas o caminho já começou a ser trilhado.

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Carlos Gracias, presidente da Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA), adianta ao JA que…

(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 4 DE MAIO)

Nuno Couto | Jornal do Algarve

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