As conversações para que se possa encontrar uma possível solução comercial para os clientes que investiram em ativos do Grupo Espírito Santo, cuja maioria das empresas entrou em processo de falência, estão paradas, avança o “Jornal de Negócios”.
Por isso, e tendo em conta, as limitações que que a lei impõe nos casos de resolução e a posição do Banco Central Europeu, uma eventual solução só poderá ser definida por quem vier a compra o Novo Banco. Esta quarta-feira, o governador Carlos Costa deverá ser questionado sobre isso na Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças.
A administração liderada por Eduardo Stock diz que não é responsabilidade do Novo Banco reembolsar os referidos instrumentos de dívida, nem tem autonomia para decidir e executar resposta, remetendo indiretamente a questão para o Banco de Portugal.
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