A autarquia de Lagoa iniciou na semana passada a segunda fase de substituição de árvores consideradas “perigosas” no concelho. Esta operação arrancou em setembro do ano passado e vai prolongar-se por mais três anos.
Segundo a câmara, este projeto contempla “o abate de árvores com má formação, árvores potencialmente causadoras de perigos para pessoas e bens e árvores alergénicas”, referindo-se mais concretamente aos choupos, plátanos e mimosas.
Por outro lado, o plano de substituição prevê a plantação de 233 árvores e 131 intervenções em todo o concelho, abrangendo a reparação de lancis e pavimento em várias áreas.
A autarquia liderada por Francisco Martins salienta que “não se trata de abater por abater, trata-se de proteger a população e seus bens de possíveis acidentes provocados por queda de árvores, uma vez que existem, no concelho, algumas muito antigas”.
NC|JA