Algarve está “desativado” oito meses por ano

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José Vitorino saudou a presença de Marcelo Rebelo de Sousa no 1º Congresso da Algfuturo

Apesar dos recordes turísticos obtidos nos últimos dois anos, a sazonalidade continua a ser o “grande travão” da economia regional. Esta é a principal conclusão do 1º Congresso da associação empresarial Algfuturo, que decorreu, no passado sábado, em Faro. Ultrapassar este enorme “bloqueio” exige um “programa específico”

A incapacidade da região em cativar turistas na época baixa é a principal fragilidade do Algarve e nem os bons resultados turísticos dos últimos anos conseguem disfarçar esta realidade. “A sazonalidade é o grande travão e desregulador das empresas, economia e sociedade.” Esta é uma das principais conclusões do 1º Congresso da associação Algfuturo, que teve lugar, no passado sábado, na Escola de Hotelaria e Turismo de Faro. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, encerrou o evento.

“Foram identificados os bloqueios – o maior de todos a sazonalidade – estimando-se que, no conjunto da economia turística, em dois terços do ano (oito meses da época baixa) se realizem apenas cerca de 30% dos negócios na região”, realçou José Vitorino, presidente da Algfuturo, frisando que “na época baixa tudo se desativa, com desemprego, fuga de cérebros e de pessoal qualificado”…

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(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – DIA 23 DE MARÇO)

Nuno Couto | Jornal do Algarve

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